Você conhece a evolução do backup? Backup na Nuvem, você conhece?

Backup na Nuvem, você conhece?

Atualizado em 06/11/2018
Por Pedro Henriques

Backup na Nuvem, você conhece?

Atualizado em 06/11/2018
Por Pedro Henriques

Você conhece a evolução do backup? Backup na Nuvem, você conhece? Você provavelmente já sabe o que é um backup. O termo da língua inglesa pode ser traduzido para o português como cópia de segurança. Muito utilizado no meio da informática, o backup indica a cópia de arquivos importantes em diferentes dispositivos de armazenamento ou na nuvem. Essa cópia de dados feita a partir dos mais diversos recursos é interessante para mantê-los o máximo possível em segurança.

Backup na Nuvem, você conhece?

Se você perde seu arquivo original por qualquer motivo. Assim as cópias feitas podem substituí-lo e te salvar de problemas internos e com clientes. Quem já perdeu dados valiosos? Quem teve que lidar com grandes dores de cabeça pelas perdas e retrabalho? Desta forma sabe o valor de um backup periódico bem realizado. As causas da perda de dados são inúmeras e a maioria fogem do nosso controle.

valor de um backup periódico

Ataques cibernéticos, dispositivos roubados, danificados por falha humana ou por falhas de sistema. Muitos incidentes aos quais estamos sempre expostos e não podemos controlar, apenas trabalhar em sua prevenção. E quando se trata de segurança de dados o backup é a forma mais eficiente de prevenção contra danos maiores.

 Você conhece a evolução do backup? Backup na Nuvem, você conhece?

Você conhece a história do backup?

 

A história do backup evolui juntamente com os dispositivos de armazenamento disponíveis em cada época. Previsível, já que o backup é uma ferramenta que depende diretamente destes recursos para ser realizado. Quando os primeiros computadores digitais foram criados, na década de 50, os arquivos eram guardados, em sua maioria, em cartões perfurados. Os primeiros cartões desse tipo surgiram no século XIX.

 

Esses cartões eram lidos por máquinas elétricas que automaticamente criavam tubulações por meio de impulsos elétricos que atuavam nas perfurações. Os cartões podiam ser guardados como backup de reserva e usados para restaurar dados perdidos. Foram muito usados até os anos 50 e foram protagonistas das eleições para presidente no EUA em 2000, apesar da muita idade.

backup de reserva e usados para restaurar dados perdidos

Nos anos 60 nasceram as fitas magnéticas. Cada rolo de fita correspondia a um total de 10 mil cartões magnéticos. Além disso elas eram muito mais rápidas e eficientes. As fitas foram bastante populares até meados da década de 80. Por certo por renderem mais e também por serem mais baratas que os cartões. Alguns modelos de fitas magnéticas existem até hoje. Bem como apesar de pouco utilizadas, algumas são capazes de realizar até 3 terabytes de backup sem compressão de dados.

modelos de fitas magnéticas existem até hoje

Enquanto a fita magnética roubava a cena no universo do backup, a IBM desenvolveu os primeiros discos rígidos no ano de 1956. Sabe qual era a capacidade de armazenamento dos primeiros discos? 5MB. Impensável nos dias de hoje. A tecnologia tinha um custo elevado para a época. Com efeito os discos eram fisicamente grandes demais e tinham pouco espaço para armazenamento. Tudo isso acabava tornando os discos uma solução inviável em backup.

 

Aprimorado ao longo dos anos, o HD se tornou dispositivo padrão. Sobretudo  para a indústria dos computadores pessoais e em 1982 foi desenvolvido pela Hitachi o primeiro HD com mais de 1GB de memória. Em pensar que hoje em dia temos pendrives com muito mais capacidade de armazenamento… Sem falar nos HDs externos, extremamente populares e facilitadores em gerenciamento de backup.

Você conhece a evolução do backup? Backup na Nuvem, você conhece?

A evolução para o backup de bolso

 

Quem utilizava fitas magnéticas ou HDs “gigantes” não podia imaginar que um dia seria possível carregar arquivos e suas cópias de um lugar para o outro. Em 1971 esse pensamento virou realidade com o surgimento do disquete, também desenvolvido pela IBM. Os primeiros disquetes de backup ainda não cabiam no bolso e tinham pouca memória, 79,7KB. Apesar disso eram uma evolução se comparados com os discos rígidos ou com as fitas magnéticas.

 

Três anos após sua criação, os disquetes já cabiam no bolso e tinham até 1,2MB de memória. Em 1981 a Sony lançou um disquete de 3½ polegadas  e 400KB de memória. Estes eram suficientemente pequenos, práticos e baratos. Tempos depois, em 1994, o disquete deu origem ao Zip Drive.

 

Mídias ópticas para backup

A primeira mídia óptica foram os CDs da Sony e da Philips, comercializados como executores de arquivos de áudio a partir de 1983. Nos anos 90 o CD já era comercializado como mídia de armazenamento e começou a se popularizar como uma ferramenta barata de backup. Após os CDs vieram os DVDs que chegavam a 8,5 GB de memória.

 

O DVD era capaz de armazenar dados equivalentes a 90 milhões de cartões perfurados, seis mil disquetes e 4,5 mil fitas magnéticas em cassete. Sucessor do DVD, o Blu-ray não emplacou como mídia de backup devido ao custo das unidades de gravação (que rodam os discos). Sua maior utilidade é armazenar filmes em FullHD.

 

E finalmente, depois de tantas mídias evoluídas, bem sucedidas ou não, chegamos às formas de backup mais comuns nos dias de hoje: pendrives e nuvens de armazenamento. O pendrive é uma das melhores soluções físicas para backup na atualidade. São rápidos, pequenos, relativamente baratos e duráveis. Seu único “ponto negativo” é o limite de memória. É possível encontrar dispositivos que armazenem até 256 GB de arquivos. Se você precisar de mais memória terá que comprar um novo pendrive.

backup mais comuns nos dias de hoje: pendrives e nuvens de armazenamento

A nuvem de armazenamento é o que há de mais moderno em realização de backup. Neste caso não há um dispositivo físico pois os dados são salvos em servidores remotos a partir da internet. O backup em nuvem pode ser feito gratuitamente e para isso basta que você escolha um servidor de sua preferência, crie uma conta e comece a usufruir do espaço de memória oferecido.

 

O problema do backup em nuvem gratuito é que seu espaço é limitado e dependendo do quanto você precise, ele pode não ser suficiente. Mas não se preocupe! Você pode escolher entre um dos muitos planos de armazenamento na nuvem disponíveis de acordo com suas necessidades pessoais ou profissionais, e pagar por eles.

 

A memória no armazenamento na nuvem é sempre expansível. Assim como geralmente vem agregada de ferramentas relacionadas à produtividade. Assim também melhora no ambiente empresarial. Com efeito basta que você pesquise sobre o serviço de armazenamento em nuvem que melhor atenda a você e a sua empresa.

backup ou armazenamento na nuvem é sempre expansível

Além da vantagem da grande capacidade de armazenamento, o backup na nuvem também é mais seguro. Sobretudo menos suscetível a ataques hackers por exemplo. Assim o backup na nuvem também é mais barato.  Com toda certeza já que dispensa a compra de dispositivos como HDs externos, pendrives, cds, dvds e outros equipamentos. Assim você economiza também com espaço físico para guardar todos esses equipamentos e mantê-los em segurança.

 

Você não fica suscetível a danos como perdas, quebras, roubos e falhas mecânicas de dispositivos. Alem disso seus documentos estarão seguros e acessíveis durante 24h por dia e em qualquer lugar que você esteja. Basta um computador com acesso à internet. Muito mais fácil, não é!?

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#Parceria – Indicca Conteúdo – Agencia Salmão

Pedro Henriques, aqui no Blog.
Empreendedor da área de tecnologia de segurança da informação. Atendo empresa de pequeno, médio e grande porte.

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