Servidor Windows e Linux – As diferenças que você precisa saber.
A maior parte das pessoas que não são profissionais de informática, possuem dúvidas com relação as diferenças entre um servidor que utiliza o sistema operacional Windows e Linux. Vamos ver aqui, diferenças básicas, mas que vão ajudá-lo um pouco com esta dúvida.
Primeiro precisamos entender para que servem, de forma genérica, os servidores. Eles são equipamentos que possuem uma tecnologia mais robusta, capazes de processar e armazenar um grande volume de informações, disponibilizando assim, o acesso simultâneo a elas, tanto de forma local (dentro da empresa), como remota (através da internet), por um grande número de usuários.
O sistema operacional Windows Server é proprietário, ou seja, possui um dono que é a Microsoft. Para utilizá-lo, é preciso pagar pelo direito de uso da licença.
Escrevi um texto que explica como funciona o licenciamento Microsoft. Clique aqui para ler.
As atualizações de versão são disponibilizadas durante determinado tempo. Quando uma nova versão é lançada, é preciso fazer um upgrade de versão e em alguns casos, adquirir uma nova licença de uso.
O uso de versões desatualizadas, como por exemplo, Windows Server 2003 ou 2008, pode ocasionar a perda de informações através de ataques Ransomware. Estas versões possuem brechas ou falhas na segurança já conhecidas pelos rackers, o que facilitam a invasão.
Licenciamento Windows Server 2016
A forma de licenciamento do Windows Server 2016 é diferente das versões anteriores. O licenciamento é feito de acordo com a configuração do seu servidor.
Para isto, é preciso saber a configuração do hardware do seu servidor:
- Quantos processadores;
- Número de cores físicos;
- Número de máquinas virtuais que você vai utilizar.
O Windows Server possui interface amigável, assim como o Windows Desktop que todos nós conhecemos. Várias ferramentas integram o sistema operacional, disponibilizando inúmeros serviços que permitem que você trabalhe de forma organizada e segura.
No Brasil, a grande maioria dos desenvolvedores, utilizam o Windows como plataforma padrão para o desenvolvimento de seus sistemas. Nos demais países, isto já não acontece.
O processo de instalação e configuração requer um conhecimento técnico avançado e deve ser feito por profissionais experientes. Clique aqui e saiba mais sobre este serviço.
Linux – Open Source
O sistema operacional Linux pertence ao chamado nicho Open Source, ou seja, código aberto. É um software free, não sendo necessária a aquisição de licenças de uso.
O período das atualizações de versão varia de acordo com a distribuição do linux, como por exemplo Ubuntu, Debian, dentre outros.
São 2 os tipos de atualizações:
Upgrade: Pode ocorrer no intervalo de 1 a 2 anos. Nestes upgrades são feitas atualizações de todos os softwares da distribuição, além da aplicação de patches de segurança.
Update: Aplica somente os patches de segurança e nada mais!
Mito ou verdade?
Dizer que é mais complicado de usar, passou a ser um mito, pois possui uma interface amigável da mesma forma que o Windows. Entretanto por pertencer a uma fatia menor de mercado, os profissionais que trabalham com este sistema, estão em menor número.
Com relação aos sistemas de gestão, poucos são os desenvolvidos para esta plataforma. Assim sendo é mais utilizado como servidor de Firewall ou servidor de serviços de internet.
Em outras palavras o Linux sofre menos ataques de malwares, também por fazer parte de uma fatia menor de mercado. Assim os racker´s optam sempre pelo desenvolvimento de malwares para plataformas que consigam atingir um maior número de usuários. Neste caso, os sistemas que são utilizados em desktop.
Então, antes de optar por um sistema operacional, tenha em mente os serviços que vai utilizar, o custo de investimento das licenças, e o mais importante, não deixe de consultar um profissional de TI.
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