Qualquer que seja a gestão, fará diferença. Falando em Gestão de Ativos em Tecnologia da Informação, ainda mais.
Os recursos corporativos que provém suporte para a produção da empresa, quando sofrem qualquer impacto negativo, geram prejuízos. Sem as informações, sem controle, o tempo de solução será longo. E irá comprometer a qualidade do resultado e a produtividade dos usuários.
Uma vez implementada, toda gestão deve amadurecer e estabelecer pontos ótimos de controle.
- Status ON / OFF do serviço ou de algum recurso que afete os serviços:
- Autonomia do Nobreak é um parâmetro que determina se, na falta de energia, haverá tempo suficiente para desligar o servidor ou o ativo que está suportado;
- Temperatura do Nobreak pode determinar se o equipamento está funcionando em condições normais ou se, eventualmente, está sobre-carregado, criando um estágio de intervenção preventiva;
- Quantidade de espaço na unidade de disco pode definir se o serviço vai travar por falta de espaço; se avaliado antes da condição crítica, poderá haver uma intervenção de deleção de dados e evitar uma interrupção não programada;
- Taxa de erro em um link de serviço, evitando que uma taxa crescente, não seja devidamente resolvida e comprometa a performance ou até interrompa a conexão entre dois pontos;
- Quantidade de uso do processador poderá indicar um aplicativo mau comportador, ataque por vírus, ou tantos outros problemas que, se não avaliados e resolvidos, poderão comprometer toda a empresa com a falta do servidor.
Monitorar o ligado ou desligado, avaliar as tendências, perceber possíveis possibilidades de falhas, interagir antes que o usuário perceba o que está acontecendo e, não comprometer a sua produção é a eficiência, é a diferença de que estamos falando.
A gestão de ativos está baseada em um robô de aplicação, que dispara requisição de informações para os pontos programados e recolhe informações de acordo com os serviços monitorados. As requisições são disparada via internet, criando uma escala de acompanhamento sem limitações físicas, apenas limitações de conexões digitais. As informações são customizadas com os dados de acordo com os serviços e maturidade da análise, justificando melhores respostas e eficiência no tempo de tratamento quando identificada alteração indevida de status.
Por que a Gestão de ativos faz diferença? Porque um contexto que tem um funcionamento interrompido por acidente gera a desconfiança e compromete a qualidade do trabalho dos usuários. A confiança não vem com o funcionamento continuado, mas é perdida, com as falhas recorrentes e não tratadas.
A diferença é a percepção por parte do usuário de criar a confiança no contexto de TI. Uma confiança que de, quando precisarem dos serviços corporativos, aplicações e relatórios, haverá sempre a disponibilidade. Uma confiança que mesmo que aconteça uma falha, será resolvida em tempo hábil e haverá publicação precisa, justificando a pane.
Por que a Gestão de ativos faz diferença?
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