Evolução dos canais de autoatendimento! Autoatendimento, auto-serviço, Internet da coisas, é isto, estamos cada vez mais automatizados.
Será?
Tantos serviços já estão publicados. Lendo a itforum365 “Digitalização bancária já é uma realidade no Brasil e quebra as barreiras do modelo tradicional”. Verdade, o gerente já é virtual! Minha conta não tem mais gerente na agência, ligo e falo com ela, ou com alguém de plantão a qualquer hora do dia ou da noite, sempre tem alguém disponível!
NuBank é um banco virtual, sem agência, sem taxas, só tem … difícil de saber o que tem além dos clientes. do saldo e da capacidade de usar o dinheiro de plástico. Uma solução eficiente de APP e Processo. Eficaz para muitos usuários que já aderiram a esta nova modalidade de banco.
O mercado muda em função da capacidade de adaptação dos usuários e clientes. Segundo a Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, existem cerca de 198 milhões de Smartphones. Este registro no artigo “Consumidor conectado e a evolução dos canais de autoatendimento no país”, mostra a quantidade de oportunidades e de consumo de tecnologia.
Uma das aplicações que mais tem evoluído é o APP Bancário. O celular se tornou um caixa eletrônico, um auditor e uma ferramenta de monitoramento da conta. Dinheiro e segurança da informação precisam estar aliados e alinhados.
Nos adaptamos a condição de Segurança Digital, facilitado pela condição e variações de oferta: Digital, senha em dois estágios e até Token Eletrônico que tem senha variável, mudando a cada 20 segundos. O banco precisou sentir a dor de “Perder” nas brechas das falhas para se planejar e melhorar sua condição de prestador de serviço. As fraudes continuam, mas estamos muito mais robustos do que antes.
Evolução dos canais de autoatendimento!
Se o banco se adiantou, trabalhou e melhorou o atendimento, melhorou o auto serviço, otimizou a fila para quem se adaptou a tecnologia. A condição de segurança não foi uma barreira de entrada, as pessoas, usuários do sistema, buscam as facilidades se adaptam.
O que acontece para que muitos outros serviços ainda não tenham se adaptado? Por que a condição das empresas é ainda tão vulnerável e tão distante da jornada de compra do consumidor?
As inovações bancárias, cada vez mais aproximam o usuário, dono do dinheiro, do seu próprio dinheiro. Da condição de usá-lo com segurança e dar facilidades para fidelizar o cliente.
A experiência do usuário demonstra confiança no sistema. A confiança é tamanha que continuamos evoluindo na quantidade de novos usuários e de melhorias do ambiente.
O que fazer para reverberar esta onda de tecnologia, de inovação, para outros mercados de auto serviço? O que fazer para as empresas buscarem na tecnologia uma aproximação e fidelização do cliente?
Veja que soluções, disponíveis no mercado, mas ainda não presente no dia a dia:
Quantos SITES estão estáticos, sem atualizações, sem uma motivação para que o usuário retorne;
Quantos SITES não se comunicam, esperam de forma passiva que o usuário preencha um formulário, mesmo sabendo que ninguém quer fazer isto;
Quantos SITES não estão adaptados as diversas telas dos usuários e se deformam no processo de uso;
Veja que mesmo com tantas publicações sobre Cibercriminosos, ainda temos:
Sistemas Operacionais desatualizados;
Parque de computadores defasados;
Não possuem estrutura automática de backup ou teste de restore;
O exemplo de IoT, Internet das coisas e da transformação digital que alguns setores conseguiram com o exemplo de engajamento dos usuários diante destas transformações. A condição de planejamento para garantir a continuidade do negócio precisa de multiplicada, pois é um processo de cultura e inovação. Esta condição de gerar cultura pode ser motivada por ações externas, mas será muito mais eficiente, se for trabalhada na condição interna da empresa.
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