Por que comprar um anti vírus

Por que comprar um anti vírus?

Atualizado em 25/07/2016
Por Pedro Henriques

Por que comprar um anti vírus?

Atualizado em 25/07/2016
Por Pedro Henriques

Por que comprar um anti vírus? E não apenas usar um free! Uma boa discussão! Se a versão FREE funciona, por que comprar uma versão?

Até onde funciona?

A versão FREE é um teste de validade que o fornecedor disponibiliza, com recursos de proteção bastante reduzidos e sobre tudo com pouca automação e gestão.

Talvez a condição de automação e gestão sejam o grande diferencial. O processo manual de atualização e aferição estão sempre muito sujeitos a falhas do operador. Falhas até por esquecimento. Falhas de entendimento das mensagens, que acabam de forma manual, não sendo tão eficientes no protocolo de segurança.

Por que comprar um anti vírus

Por que comprar um anti vírus?

Como a versão PAGA funciona:

  • a versão paga disponibiliza uma console de gestão, criando um ponto de monitoramento e de correção

A console é um portal de ações que se conecta a rede e assim nas estações e servidores protegidos; Torna muito mais eficiente a ação do Gestor;

A console é também um sensor de prevenção, muitas das vezes, um ataque pode estar iniciando e não ter se multiplicado a ação do vírus. Quando mais cedo se tomar uma atitude, melhor será o resultado;

  • estão sempre atualizadas nas vacinas e nos tipos de vírus;

Os vírus sofrem variações de tecnologia e de tipos de influência ou contaminação.

Uma vacina pode estar preparada para uma geração de vírus. Mas não para as evoluções, principalmente na velocidade que cresce a indústria de vírus.

  • a resposta as novas tecnologias de infecção é praticamente paralela, se uma indústria opera acelerado, a contra indústria da mesma forma; a versão paga está sempre alinhada com o tempo; a versão FREE está sempre,  pelo menos, três edições ultrapassadas;

Poderíamos comparar com a Vacina de Gripe, editada a cada ano, de acordo com as variações percebidas nos primeiros contaminados.

A Vacina GRATUITA seria então, liberada agora, com os vírus de pelo menos três anos atrás;

  • Possuem protocolos de gestão e monitoramento automático;
  • As versões corporativas, voltadas para empresas com grandes números de máquinas, possuem mecanismos que facilitam a gestão do processo de segurança.

Em momento de ataque, o que fazer?

Em momentos de ataques, as versões FREE acabam perdendo o pouco de eficiência, pois não estão sendo atualizadas e notificadas destas intervenções.

Se o ataque é de CRIPTOGRAFAR ou SEQUESTRAR os dados: pior ainda. A solução precisa estar a frente, preventivamente, para se evitar a perda de dados.  Ou o necessidade de se pagar pelo resgate.

Anti Vírus é a primeira atitude de uma série que a Boa Pratica de Segurança da Informação detalha. Ser preventivo e monitorar o Mapa de Risco são atitudes paralelas de segurança.

Ter o Anti Vírus é a condição principal e fundamental. Saber que o suporte do fabricante está disponível para apoiar em uma situação de contaminação é uma Garantia. Isto não existe se a versão que está utilizando é FREE, sem custo, neste caso está por conta e risco do técnico de TI.

Atitudes preventivas que podem melhorar a eficiência da Segurança da Informação

  • Manter a Cultura da Segurança como PRIORIDADE na Empresa;
  • Treinar os usuários para atitude de Segurança
  • Ter controle das versões e das atualizações disponíveis no site dos fabricantes;
    • A Vacina pode funcionar, mas se houver vulnerabilidades conhecidas, melhor atentar para as orientações do fabricante e aumentar a segurança
  • Não permitir a instalação ou aquisição de dados sem que seja validado a Segurança da mídia e garantido que não existe contaminação na NOVA aplicação ou base de dados;
  • Ter senha segura e complexa;
  • Ter Backup e TESTE de Restore para numa eventualidade garantir os dados, o risco sempre existe e estar prevenido é obrigação do gestor;

Ter Anti Vírus é fundamental na Segurança, mas a atitude do usuário é algo a ser monitorado. O usuário, com o poder do ENTER, pode burlar todas as camadas de segurança previstas. O ENTER é uma chave poderosa. Se a cultura de segurança for uma questão de DIRETORIA, prioritária, a condição de Segurança poderá ser robusta e funcionar.

Quer saber mais, veja o blog da INDICCA.

Quer saber mais sobre Perguntas e Respostas, acesse o link.

Veja também a parte de proteção com a solução de Backup na Nuvem, ou de sincronismo através do Office 365

Pedro Henriques, aqui no Blog.
Empreendedor da área de tecnologia de segurança da informação. Atendo empresa de pequeno, médio e grande porte.

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