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13 dicas para se proteger dos ciberataques

Atualizado em 20/07/2017
Por Pedro Henriques

13 dicas para se proteger dos ciberataques

Atualizado em 20/07/2017
Por Pedro Henriques

13 dicas para se proteger dos ciberataques. Os ataques continuam e cada vez se tornam mais relevantes. Os ataques continuam e alem de relevantes tem provocados mais danos a condição de produção das empresas. A segurança da informação precisa entrar na estratégia do negócio.

Conhecer a condição de risco é um passo importante! A segurança da informação está na camada do usuário. Também na camada da aplicação e da infraestrutura. A política de uso, as condições de restrições e o monitoramento são pontos inquestionáveis desta atitude de prevenção.

Mas atitudes de esclarecimento junto ao usuário podem, de forma simples, minimizar em muito a condição do RISCO a Segurança da Informação. “Especialista cita simples precauções, como senhas, e-mails e redes sociais” detalhe no site itforum365.

O alerta feito pelo Wander Menezes, líder técnico da Arcon Labs “Não é preciso abandonar a rede, mas sim ter cuidados e bom senso – como devemos ter ao andar na rua – também no universo digital”. O alerta vem acompanhado de 13 dicas para se proteger dos ciberataques do que fazer para reduzir os riscos cibernéticos:

1. Evite sites desconhecidos

2. Crie senhas seguras, de verdade

3. Abra o olho se for acessar a web fora da sua máquina ou dispositivo

4. Não deixe a senha de lembrança para o cibercriminoso

5. Não deixe vestígios

6. Seja desconfiado, sempre

7. Questione e não se arrisque

8. Cuidado com anexos nos e-mail

9. Pense bem antes de publicar nas redes sociais

10. Na dúvida, não publique

11. Proteja seu smartphone, sua vida está ali

12. Autenticações de dois fatores

13. Mantenha seu antivírus sempre atualizado

13 dicas para se proteger dos ciberataques

13 dicas para se proteger dos ciberataques

As 13 dicas são bem interessantes, mas precisam ser repassadas aos usuários, precisam de haver um treinamento para esclarecer o tamanho do bom senso.

São dicas fáceis de serem trabalhadas, mas se não houver orientação, a medida de risco do usuário, leigo, pode eventualmente colocar a rede toda em risco.

Sites Desconhecidos precisam ser evitados, como crianças que não falam com estranhos;

Senhas seguras são a evolução da chave, que antes, apenas um Madeira e prego eram utilizados para fechar uma porta, ou uma chave de fazenda, grande que tinha apenas um segredo. As novas senhas precisam se fortes, assim precisam de ter todos os grupos de caracteres do teclado do computador. Também precisam de sofre a variação maiúscula e minuscula;

Evite abrir aplicações no browser, sem conhecer os riscos, faça utilizando Janelas Anônimas, estas não salvam nenhum rastro;

Sempre digite a senha de acesso, salvar a senha pode ser um facilitador, no caso de uma invasão, repassar os dados de senha para terceiros é bem simples;

Apague os CACHES ou MEMÓRIAS do computador a cada 15 dias, evite que seus rastros de navegação possam ser utilizados para rastrear suas atitudes; Não facilite a vida os cibercriminosos;

Evite estar ou ser curioso na internet

Não se arrisque, não seja curioso, evite conteúdos ou links que peçam sua autorização pelo ENTER; A autorização normalmente é uma permissão de acesso ou de instalação; A maioria dos ataques vem a partir destas autorizações;

Na mesma direção de curiosidade, anexos em e-mails que para abrir precisam de sua autorização via ENTER são condições de risco;

Como todos estamos rastreados, publicar FAKE pode ser um problema, não de risco de invasão, mas de privacidade; evite se expor;

Cuidado com o seu smartphone, sua vida, nossa vida está nestes aparelhos; Contas, senhas, acessos; dados; fotos; liberar o acesso pode ser um facilitador para os cibercriminosos;

Mais sofisticados estamos entrando na era das duas chaves ou autenticação  em dois fatores; um acesso precisa da senha direta e da contra senha enviada; Isto é se tornar robusto para a condição  de senha forte;

Os aplicativos de segurança da informação são a próxima camada de segurança; Precisam estar atualizados em versão e vacinas; Precisam estar auditados sobre os backups e capacidade de restore; Seja Anti Vírus ou Cópias de segurança tem que estar alinhadas as boas praticas de segurança.

Estar pró ativo pode ser a diferença entre ser alvo direto, ou estar mais protegido. Lembrando que as vulnerabilidades são sempre um ponto complicador e fácil de ser trabalhar no bom senso.

Uma DICCA Extra – Cópia de segurança pode ser Backup na Nuvem. Backup na Nuvem é uma solução automática, que sinaliza Ok ou Falha, que facilita o restore sem necessidade de ajuda de um técnico senior.

O texto que serviu de fonte para artigo está na itforum365

Pedro Henriques, aqui no Blog.
Empreendedor da área de tecnologia de segurança da informação. Atendo empresa de pequeno, médio e grande porte.

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